quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Era manhã, como qualquer outra. Fria, mas um sol esperado e quente. Os mesmos pensamentos podem contaminar a mente mais sadia, transtorná-la, torná-la abjeta, pouco capaz de construir ilusões ricas de sentido. O que sobra de fantástico se o concreto se impõe como regra? Caminhos de uma rotina acabada se intercalam entre impossibilidades, a presença do azar ou da sorte!
Esperava um gato preto, mas quem cruzou seu caminho foi um coelho branco. Uma grande ironia, ou uma mensagem para pensar, interpretar...

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