sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Do que é feita essa experiência etnográfica? Estou me decidindo entre um abandono total a esses chavões clássicos, ou a adoção de que tudo é inventado... Desde o cobrador do ônibus até as moléculas de água. O que é querer ser científico? Se no final alguém vai dizer que não presta... Não quero mais pensar nisso tudo, vou tomar a minha concepção de antropologia como a certa a ser seguida, quem sabe aquela que inventei não seja mais real que o cobrador do ônibus...
Por isso eu digo, "iconoclastas de todo mundo uni-vos!".

domingo, 21 de agosto de 2011

“[...] você não pode estar simultaneamente na escola e no bosque sagrado” (GRIAULE: 1952, p. 164)